LIBERDADE


"Aqui nesta praia onde não há nenhum vestígio de impureza, aqui onde há somente ondas tombando ininterruptamente, puro espaço e lúcida unidade, aqui o tempo apaixonadamente encontra a própria liberdade."

Sophia de M. B. Andresen

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Lançamento da segunda edição da Revista Grande Ponto será nesta quarta-feira, 18


O lançamento da segunda edição da Revista Grande Ponto, projeto cultural da Lei Câmara Cascudo e patrocinada pela Cosern, será nesta quarta feira, 18, às 19h, no Clube dos Radioamadores do Rio Grande do Norte. 

Nesta edição o leitor irá conhecer o pioneirismo de José Bezerra Marinho, o primeiro radioamador da cidade. Também viverá o apogeu do Royal Cinema, que se estivesse em atividade teria completado 100 anos em outubro.

Na sequência das reportagens especiais, um pequeno passeio pelo Café Magestic, que reunia intelectuais, poetas, escritores etc. Depois verá texto sobre Newton Navarro, que se notabilizou pela arte plástica, poesia e romance, mas que foi esquecido como dramaturgo.

Viagem
Os restos da arquitetura de Natal, principalmente no Centro Histórico, renderam uma matéria que despertará a curiosidade. Vale à pena degustar uma viagem pela Natal de 1912, sobre o jornal “O Automóvel”, em um tempo em que os carros eram raros na capital potiguar.

Serviço
Revista Grande Ponto, número 02
Clube dos Radioamadores, Avenida Rodrigues Alves, vizinho a Cidade da Criança, Natal/RN
Dia 18
19h. 
Distribuição gratuita. 
Lei Câmara Cascudo
Patrocínio: Cosern
Foto da capa: João Maria Alves
Revista Online: http://revistagrandeponto.blogspot.com.br/ 
Mais informações: 9192-1305.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Paredão de som tira o sossego da praia de Barreta, Nísia Floresta, durante o feriadão de Nossa Senhora Aparecida


Por Mércia Carvalho
Cronista e blogueira

A Praia de Barreta viveu um final de semana de abuso por parte de um homem, que segundo populares seria um secretário da Prefeitura de Nísia Floresta, que utilizou de um equipamento sonoro conhecido como “paredão de som” durante todo o dia e noite do sábado e manhã do domingo, o que se configura em uma agressão ao bem estar das pessoas, tratando-se de uma manifestação de arrogância e prepotência, além de prática de crime ambiental de poluição sonora.

Será a prefeita permissiva para que um suposto auxiliar direto haja em detrimento ao bem estar da coletividade que vai a uma praia do município à busca de sossego? Que exemplo está dando esse senhor, secretário (conforme informações) ou não?

Qualquer cidadão quer seja secretário de prefeitura, ou não, não tem o direito de abusar. Qualquer um – como a maioria dos cidadãos que suportaram aquele barulho alcunhado de música nos dias 12 e 13 de outubro -, tem o dever de ser exemplo perante a sociedade.

Aqui a minha nota de repúdio como filha da terra e eleitora do município.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

RETRATO DE SAUDADE

Mário Henrique e Lucina

Por Leonardo Sodré

Até chegar ao fim da tarde eu estava achando aquela terça-feira de setembro de 2013 muito trabalhosa. Tinha saído muito cedo em direção a Extremoz para acompanhar os trabalhos da sessão extraordinária da Câmara dos Vereadores daquela cidade, desde há muito invadida, onde, alguns remanescentes guajirús ainda pululam pelas ruas com suas risadas estridentes e a incrível quantidade de assuntos entre si. Como conversam! Terá sido uma herança dos jesuítas portugueses?

Quando terminou aquela sessão, entediado, e com fome, entrei no meu carrinho e, devagar, fui tentando compor algumas matérias sobre algumas coisas que eu não acho graça nenhuma. Mercinha sabe disso! Um horror escrever sobre acontecimentos de nenhuma significância cultural, no meu parco entender. Mas, o que fazer? Preciso sobreviver e então, tenho que compor às ‘músicas’ que estão acima da minha vontade, da minha saudade da Barreta, do colo de Mércinha, meu amor maduro...

Chego a casa, tarde, almoço alguma coisa de que eu não me lembro – os molhos industrializados me salvam -, e vou escrever o programa de rádio que apresento diariamente. Escrevo e pesquiso. Depois, irresponsavelmente, vou dormir. Nem penso nas notas e releases sobre o fim de semana trágico deste final de semana de festas que eu vivi com Mercinha, coitada, que me acompanhou por causa da meu desejo de não estar sozinho. Desculpa aí, amor...

Às cinco da tarde, apresento o meu programa. Transformo-me! Minha voz – Ah! Minha voz! – Fica diferente, sonora. Eu viro um astro. Ninguém acha. Somente eu na solidão do meu apartamento-escritório. Depois que termino o programa, corro para o Azulão em busca dos meus amigos, do papo nem sempre terno, da diferença da minha solidão enquanto vivo em Natal, pensando na Barreta.

No Azulão encontro o objeto da manchete desta crônica: Mário Henrique de Farias. Meu irmão mais novo (só tenho ele) junto com Mário Gurgel numa mesa. Na outra mesa, Ângelo Barbosa – radicado em Fortaleza, filho do vereador- honesto de Natal – Barbosinha – a capital que teve a sorte de tê-lo nos anos 1970. Do lado de lá e para não variar, a mosca. Um ser, digamos, ‘aguentado’ por todos os freqüentadores daquele ambiente alcoólico. Chato por natureza. Que tem o hábito de colecionar inimigos. Um brincalhão sem graça. Mas, antes de ele chegar – graças a Deus! – tivemos a oportunidade de conversar.

- Mário Farias, e a saudade? Perguntei.

- Mandei um e-mail para ela dizendo que a amava e que ela evitasse alguns passeios no Danúbio e que não dançasse de jeito nenhum com o Imperador... Respondeu tristemente.

Estava meio vermelho. Parecia que tinha pescado o dia inteiro. A vermelhidão ficava ressaltada porque estava vestido com uma camisa amarela, com um detalhe vermelho a oeste do fígado do lado direito.  Percebi os olhos cor magenta, como se lágrimas quisessem brotar da teimosia. Que lindo, pensei... A paixão é a melhor das coisas e ela, mesmo em tempos de solidão dá o tom do sentimento.

Ângelo Barbosa estava colando músicas incríveis no seu som cibernético. Mário, cada vez mais ensimesmado, pediu:

- Coloque aí “Royal Cinema”, de Tonheca Dantas... E gritou:

- Dequinha, coloque meu último uísque porque eu vou botar Mário Henrique para dormir...

Depois, pensou em “Danúbio Azul” e outras músicas, mas seu coração estava na Europa... Chegou a pedir outras composições. Eu, Ângelo, Dequinha e Mário Gurgel, insistimos para ele tomar uma saideira.  Mas, com os olhos vermelhos de saudade, a vontade não se rendeu a teimosia. Tinha que ir embora. Já tinha decretado! Depois, na saída, quando fiz o contraponto da vontade e da teimosia, me arrependi. Na verdade ele estava com vontade de dormir. De sonhar com o seu Amorzinho...

Natal/RN, 17 de setembro de 2013.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

FILE DE PEIXE EMPANADO COM CASTANHA DE CAJU COM MOLHO DE CAJÁ

Imagem Google


Ingredientes
1 kg de filé de peixe de sua preferência
2 dentes de alho amassados
Suco de 1 limão
Pimenta do reino a gosto
Sal a gosto
250g de castanha de caju triturada
Azeite o quanto baste

Modo de Fazer
Tempere o filé com o alho, o suco de limão, a pimenta do reino e o sal. 
Deixe descansar por 1 hora. 
Empane-o, dos dois lados, com a castanha de caju triturada.
Coloque-o em um refratário untado com azeite, cubra-o com papel alumínio e leve-o ao forno médio para assar por uns 25 minutos, nos últimos 5 minutos retire o papel alumínio, regue com mais azeite e deixe dourar. 
Enquanto o filé está assando faça o molho de cajá.

Molho de Cajá
Ingredientes
2 dentes de alho amassados
1 cebola ralada
1 colher de sopa de manteiga
400gr de polpa de cajá
¼ de xícara de vinho branco seco
¾ de xícara de açúcar ou o quanto baste
Sal a gosto


Modo de Fazer
Em uma panela refogue com a manteiga o alho e a cebola até ficar levemente dourados, acrescente a polpa de cajá e deixe cozinhar por uns 5 minutos, adicione o vinho e o sal, corrija a acidez, a seu gosto, com o açúcar e deixe reduzir por uns 10 minutos.
Sirva o file com o molho aquecido a parte, acompanhado de uma bela salada verde e batata dorê.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PEIXE RECHEADO NA FOLHA DA BANANEIRA COM ARROZ DE LEITE DE COCO

Imagem Google


Ingredientes
Um peixe inteiro (aproximadamente 2 kg) de sua preferencia, escamado e limpo
Suco de dois limões
Pimenta do reino a gosto
Sal a gosto

Para o Recheio
Ingredientes
Uma cebola picada
½ pimentão picado
01 tomate picado
½ molho de coentro picado
½ molho de cebolinha picada
Azeite de oliva o quanto baste
Pimenta de cheiro a gosto
Sal a gosto

Modo de Fazer
Limpe o peixe retirando todas as escamas. 
Abro-o pela barriga e remova as vísceras. 
Tempere o peixe, por dentro e por fora, com sal, pimenta do reino e o suco de limão. 
Deixe descansar por 1 hora na geladeira.
Pique em pedaços pequenos todos os ingredientes do recheio e tempere com sal e azeite de oliva.
Retire o peixe da geladeira e coloque o recheio.
Pegue uma folha de bananeira, corte no sentido longitudinal, limpe-a e coloque no calor da chama do fogão para que fique mais macia e maleável, tendo cuidado para não queimar.
Arrume a folha em uma assadeira, deite o peixe recheado, regue com o restante do azeite, embrulhe todo o peixe com a folha da bananeira dobrando as pontas para não vazar.
Leve ao forno por 40 minutos, em temperatura alta (290º). Observe se a folha está bem tostada. 
Retire do forno, abra folha de bananeira. 
Sirva com arroz de leite de coco.


Arroz de Leite de Coco
Ingredientes
03 xícaras (chá) de leite de coco seco
01 xícara (chá) de água
02 xícaras (chá) de arroz
Sal a gosto

Modo de Fazer
Em uma panela, coloque o leite de coco e a água e deixe no fogo até ferver. Adicione o arroz, sal e deixe cozinhar no fogo brando até ficar macio.

NOTA: O peixe também pode ser feito na grelha e se você não conseguir a folha da bananeira (que dar um sabor todo especial) faça com papel alumínio

domingo, 18 de agosto de 2013

BARRETANDO...

ANIVERSÁRIO DE ZÉ DO BICO
o aniversariante...

A rua...


O ambiente...

 O churrasco...

 Os convidados...














 










A jogatina...







O show man...



A dança...











 Os cantores...










O parabéns...













Aniversário de 49 anos de Zé do Bico
Nísia Floresta, 10 de agosto de 2013