LIBERDADE


"Aqui nesta praia onde não há nenhum vestígio de impureza, aqui onde há somente ondas tombando ininterruptamente, puro espaço e lúcida unidade, aqui o tempo apaixonadamente encontra a própria liberdade."

Sophia de M. B. Andresen

sábado, 8 de dezembro de 2012

Minha Velha Mocinha



Todos os anos no dia 08 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, lembro-me de Mocinha. Pernambucana de Itapissuma. Devota, como a maioria dos pernambucanos católicos, da Virgem da Conceição. Não havia um dia 08 de Dezembro em que ela não subisse o Morro da Conceição em Casa Amarela, no Recife, para pagar suas promessas.

"Senhora da Conceição
Minha Mãe
Minha Rainha
Dai-me a vossa proteção
Minha querida madrinha
Vela acesa, subo o morro
Pra pagar minha promessa
Vou vestir azul e branco
Pra pagar eu tenho pressa
Hoje minha mãe querida
Faço essa louvação
Com o povo rendo graças
À Virgem da Conceição"

Mocinha trabalhou em minha casa durante 11 anos e durante esse tempo quem tinha vez lá em casa era “a menina”. Era assim que ela chamava a minha filha primogênita Milena - tudo era “pra menina” e “da menina” -, e ái de quem metesse a mão em alguma coisa dela.
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Monossilábica, na maioria das vezes, mas quando abria a boca e desembestava a falar ninguém entendia nada. Eu, com o tempo, aprendi a “traduzir” o seu palavreado.
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Ela era uma mulher “feita”, cinco anos mais velha do que eu. Diabética, hipertensa e com uma úlcera gástrica das brabas, doenças que me davam autoridade de fazê-la entender que precisava se cuidar e motivo das nossas brigas. Sempre que passava mal eu lhe inquiria:
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- Mocinha, o que você comeu?
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E ela me respondia com a voz sumida.
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- Nada...
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- Nada o quê, Mocinha?
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E ela confessava.
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- Toucinho, frito com farinha.
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Dava vontade de acabar de matar. E lá ia eu fazer chá, comprar remédios e, por algumas vezes, levá-la nas últimas para um pronto-socorro.
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Parecia um peixe morrendo pela boca. Algumas vezes eu flagrava Mocinha comendo o que não podia. Então, eu “voava” feito um carcará para tirar-lhe das mãos ou da boca as suas “delícias” proibidas.
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Nós nos respeitávamos. Quando ela amanhecia de “lundum” eu fazia de conta que nem via. Afora a falta de cuidado com sua saúde e só gostar de comer o que não devia, era uma pessoa boníssima, adorava minha filha - o que para mim era tudo -, e cozinhava muito bem.
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Minha Mocinha, de quem tenho saudades e até hoje guardo comigo a imagem da Virgem da Conceição que ela me presenteou quando da nossa despedida. Pense num choro!
12/12/2010

domingo, 25 de novembro de 2012

Enquanto isso no Paraíso...

 Tem pescaria...
 

De aprendiz de pescador...

Sonhando em ser um dia igual ao pai... 

De pescador grande...

Pescando...

Fazendo força...

 Pescando um GRANDE PEIXE...

Eis que o peixe emerge da água...

Sorrindo, um olha pro outro...

Ei-lo em suas mãos.

E eu catando conchas, enquanto espero os peixes para tratar...

O outro pescador... Arremessando a sua vara...



Espera pelo peixe que não vem...

 O peixe belisca...

Ele começa a batalha...

 O vencedor e sua pesca...Com direito a papagaio de pirata...

 O sorriso de vitória do pescador de grandes peixes...

E o pescador de bicho de pé.

sábado, 24 de novembro de 2012

O Mar...



O Mar


O mar quando quebra na praia

É bonito, é bonito
O mar
Pescador quando sai
Nunca sabe se volta, nem sabe se fica
Quanta gente perdeu seus maridos seus filhos
Nas ondas do mar
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
Pedro vivia da pesca
Saía no barco
Seis horas da tarde
Só vinha na hora do sol raiá
Todos gostavam de Pedro
E mais do que todas
Rosinha de Chica
A mais bonitinha
A mais bem feitinha
De todas as mocinha lá do arraiá
Pedro saiu no seu barco
Seis horas da tarde
Passou toda a noite
Não veio na hora do sol raiá
Deram com o corpo de Pedro
Roído de peixe
Sem barco, sem nada
Jogado num canto bem longe lá do arraiá
Pobre Rosinha de Chica
Que era bonita
Agora parece
Que endoideceu
Vive na beira da praia
Olhando pras ondas
Dizendo baixinho
Morreu, morreu, morreu
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
Dorival Caymmi


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Enquanto isso...

...No Paraíso...

O amor é lindo!!!

Lindo!!!

 Muito lindo!!!

Lindíssimo!!!

Companheiro...

 Acolhedor...




sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Tabatinga precisa de revisão na política de segurança, diz Gesane


A praia de Tabatinga, no litoral Sul, uma das mais visitadas pelos turistas que vêm ao Estado, está sofrendo com a violência. Segundo a deputada Gesane Marinho (PSD) os casos de assaltos a turistas e arrombamentos de casas de veranistas estão se multiplicando.
Deputada Gesane Marinho
Foi com base nesse quadro de insegurança que a deputada apresentou requerimento solicitando do secretário de Justiça e da Cidadania, Kercio Silva Pinto para que seja revista a política de segurança naquela área, um distrito do município de Nísia Floresta.
“Durante todo o ano o cartão postal permanece sem policiamento e com seu posto policial fechado, exceto durante a operação verão, quando é reaberto para servir de ponto de apoio. O fechamento do posto policial acaba por determinar a disseminação da violência naquela localidade, deixando moradores e veranistas desamparados. É uma situação que deve ser modificada”, justificou.
Gesane alertou para a necessidade da abertura do posto policial durante todo o ano, para que aquele importante ponto turístico não permaneça desamparado.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A verdadeira história do "Peixe Salvador"

Os "garotos" vão em busca do sustento da família...

Compenetrados...

 Trabalhando duro...

 Organizados...

Muito organizados...

E Léo estafou...

Começam a batalha, ou seria a pescaria!... 

Ops!!! Alarme falso. Era só um Lagocephalus laevigatus

E a luta continua...
  
De repente!!!

A salvação da lavoura!!!

Nossos heróis continuam a luta. Tratam...

Cozinham...

E contam a história.

É TUDO VERDADE. EU JURO!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

SAUDADE...


Ruy de Carvalho, meu pai

Por Mércia Carvalho

Tenho andado saudosista nas últimas semanas.
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Sem perceber, fui buscar lembranças da infância e de um dos principais personagens da minha vida, meu pai, Ruy de Carvalho. Hoje, 24, se vivo estivesse, faria 91 anos.
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Há pouco mais de cinco anos ele se encantou... E deixou-me encantada pela vida e por ter tido o privilégio de tê-lo como pai e mentor. Homem simples e bom. Sua maior virtude consistia na grandeza de amar e querer o bem de todos. Forte que nem um carvalho. Rude como um bicho. Doce como uma criança e... Dançarino de primeira grandeza.
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Ensinou-me a dançar, a brincar, a sorrir e a viver.
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A cada aniversário, dizia que viveria 96 anos - ficou me devendo mais de 10 –, Deus o chamou antes.
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Hoje, se aqui estivesse, faria o que sempre fazia em sua companhia, iria a Nísia Floresta em busca de camarão Pitu da Lagoa de Papary para almoçar. Mas, - que Drummond me permita -, em sua homenagem, com o coração, lhe falarei do meu amor, da minha saudade e da sua ausência...

Ausência

"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
(Carlos Drummond de Andrade)

domingo, 21 de outubro de 2012

O PEIXE SALVADOR


pescadepraiabrasil. com. br

Por Leonardo Sodré*

Uma boa pescaria começa no planejamento. No nosso caso, os planos e horários começaram na sexta-feira, 12 de outubro, na varanda de nossa casa, na praia da Barreta, como uns insistem, mas que Mercinha diz ser Barra Pequena. Ela tem razão. Mas, voltando à véspera da história, meia com “H” maiúsculo e meia, com ele minúsculo, deixamos todos os detalhes prontos para o dia seguinte: o sábado.

O professor Eduardo Farias (Dudu), pescador de grandes feitos em muitos costados por esse mundo afora e Mário Henrique de Farias, seu pai e meu amigo de muitas mesas, combinaram comigo, Mércia e Lucina (o amorzinho e encanto do seu pai), a pescaria histórica do feriadão, depois que passei quase três meses fazendo política no interior. Exultei! Finalmente iria inaugurar o molinete supimpa que havia comprado – por meio de um amigo – em Miami.

Quase às 23h, depois de umas duas doses e meia de rum, já havíamos combinado tudo, separado o material de pesca, escolhido os camarões para as iscas e Dudu foi embora para Tabatinga, onde estava instalado com a esposa, para nos pegar por volta das 08h, para irmos pegar o almoço – quero dizer, os peixes - almejado por Mércia, em Malembá. Fomos embora. Dudu, como o pai, é pontual.

Fomos eu, Dudu, Lucina e Mário Henrique. Logo na chegada Mário notou que o Jeep Toyota de Dudu não tinha aparelho de som. O bicho é possante, mas não tem, sequer, um rádio AM. Aí, Mário cochichou no meu ouvido:

- Léo, desse jeito vai ser difícil a gente pegar um peixe...

Preparamos o material e mandamos ver. Praticamente arremessamos as linhas de uma vez só. Aí, abrimos as primeiras cervejas e ficamos a espera dos peixes que serviriam para reforçar almoço do sábado. Eu estava perto do Jeep quando Lucina disse:

- Léo, acabei de ver um peixe enorme sair de dentro da água... Levou uns trinta segundos somente para passar as costas. Era preto, Léo, enorme!

Diante de minha grande experiência com peixes e para parecer mais entendido ainda (de peixes) disse que poderia ser uma Cavala da cabeça ovalada. Não sei se vi o se sonhei que existia esse peixe, mas estava mais do que convicto. Mas, não tive tempo de continuar a conversa com Lucina porque a minha vara deu um puxão tão grande que tive que correr e me agarrar com ela.  Devia ser o peixe que Lucina tinha visto. Ele saiu me puxando para dentro da água e Dudu correu para me ajudar. Segurou-me, mas o peixe continuava puxando, até Mário Henrique segurar Dudu e sermos arrastados até quase o pescoço.

Perdi o peixe. Ganhei a vida. E todos saíram incólumes do episódio. Mário e Dudu exaustos, a ponta de minha vara quebrada. Claro, que tivemos que renovar a rodada de cervejas, mas continuamos a pescaria. Agora eu usava uma vara emprestada por Dudu.

Como existem coisas que somente acontecem comigo, um minúsculo “Barbudo” resolveu se suicidar diante do maior anzol da minha vara de pescar. Imediatamente Dudu gritou do lado Oeste:

- Léo, guarde esse infeliz para virar isca na minha vara!

Pegou o bicho ainda vivo, iscou e mandou para o mar. Enquanto isso, seu pai, Mário, pegava o primeiro peixe raro daquele sábado: Lagocephalus laevigatus.  Logo depois pegou outro e quando a gente menos esperava a vara de Dudu dobrou-se mais do que as dos nossos coleguinhas do Azulão. Quase foi ao chão. Um horror! Correu todo mundo em direção a ele e haja luta. O peixe puxava para o mar, ele puxava para terra. Lucina disse:

- Será que é o mesmo peixe que quase leva Léo para o alto mar?

Aí Dudu correu para perto das ondas. Mário gritou:

- Meu filho, tenha paciência!

- Traga um cigarro acesso, papai. Ele respondeu.

Aí, Dudu reuniu todas as forças e deu um tremendo puxão! Veio uma onda forte e molhou ele todinho. Foi quando Mário, pescador mais do que experiente, disse:

- Com uma puxada dessa, é assim... Não tem mar que não dê um banho!

Lucina não se continha enquanto nos servia cerveja:

- Dudu puxe logo esse peixe que somente tem três latinhas de cerveja!

Finalmente a Arraia apareceu. Mário Henrique preparou um tremendo ensopado. Era tão grande que alimentou mais de 15 pessoas. Uma beleza!

Eu juro!

*Jornalista e escritor

domingo, 14 de outubro de 2012

DELÍCIAS DA INFÂNCIA


Imagem Google

Por Mércia Carvalho

Qual a criança nordestina, criada no interior, que nunca se deliciou com alfenim, geleia de coco, pirulito, pé-de-moleque, puxa-puxa, cavaco chinês, farinha de castanha, rapadura, mel de engenho, sequilho e raivinha?
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Dou um doce pra quem responder que não. Essas eram as nossas guloseimas.
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Na minha casa, quando criança, sobremesa e lanche eram sinônimos de frutas. Todas. Mamão, banana, laranja, jaca, sapoti, caju, graviola, pinha, jabuticaba, manga, pitomba, siriguela, cajá, carambola e por aí vai. Doces? Industrializado só a goiabada cascão – que hoje não é mais igual à de antigamente – os outros eram compotas feitas em casa: Jaca, goiaba, banana, mamão, coco verde, laranja, caju... Cada uma melhor do que a outra.
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Sobremesas propriamente ditas, só o pudim de leite e manjar de coco com calda de ameixa que mamãe fazia para o nosso deleite.
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Até as raivinhas – a quem chamávamos de alegria – e os sequilhos, tivemos o privilégio de ter como vizinha dona Maria, que fazia no forno de barro construído no seu quintal, os melhores e mais saborosos sequilhos e raivinhas que já comi na vida, cujo perfume inundava o nosso quintal a cada fornada.
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Refrigerante? Só se estivesse doente e com “fastio”. Aí você tinha direito a um “Guaraná Champagne Antarctica”, aquele da garrafinha, que quando abria chiava e suas bolhinhas faziam cócegas no nariz, acompanhado de biscoitos Maria. Se não, era suco e mais suco, sempre feito da fruta e na hora. Nada de poupa congelada.
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Bolos? Só nos finais de semana, sempre aos sábados à tarde, lá estávamos nós para ajudar a bater, com uma batedeira manual ou colher de pau. Além do bolo simples de ovos, mamãe fazia bolo de batata doce, de macaxeira, pé de moleque e o campeão na preferência, o bolo de carimã – também conhecido como bolo de mandioca mole – a quem apelidamos de “Inácio”, pois a briga de quem ia lamber a tigela era grande e mamãe nos indagava:
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- Nunca viu comer não, Inácio?
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Numa alusão a Inácio, seu amigo de infância que, segundo ela, era esfomeado.
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Eis uma das melhores lembranças das delícias da minha infância.



Bolo de Carimã (Puba ou Mandioca Mole)


Imagem Google

Ingredientes
½ kg de carimã
5 ovos inteiros
2 xícaras de açúcar
200g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
1 ¹/2xícaras de leite de coco (feito de 1 coco seco)
1 colher de chá de sal
1 colher de sopa de fermento em pó
1/5 de xícara de chá forte de erva doce ou cravo (opcional)

Modo de fazer
Reserve ¹/2 xícara de leite de coco
Bata a manteiga com o açúcar até formar um creme leve e esbranquiçado.
Sempre batendo, vá acrescentando os ovos, um a um.
Vá adicionando, alternadamente, o carimã e 1 xícara de leite de coco, acrescente o sal e por último o fermento.
Antes de colocar no forno, regue com um pouco daquele leite de coco que você reservou e repita o procedimento 3 ou 4 vezes enquanto o bolo estiver assando.
Leve ao forno baixo, pré-aquecido, por cerca de 1 ¹/2 a 2 horas, em uma placa ou forma redonda, untada e polvilhada e asse até que fique dourado e que, enfiando um palito saia limpo.




sexta-feira, 12 de outubro de 2012

MINHA CRIANÇA - Artur da Távola


 "Peço licença para falar na minha criança, a que mora aqui dentro e não me abandonará jamais. Talvez com a morte eu até regresse a ela. Os quase setenta anos que dela me separam não a removem. Ela ali está, magra e tímida, a me olhar e ditar comportamentos e reações. 
Minha criança esteve em todos os meus filhos e aparece nos meus sete netos. Ela se refaz da morte da irmã e abre os olhos para o mundo, com a certeza de que veio ao mundo para alguma missão, embora sempre se considere inferior ao tamanho da mesma. 
Minha criança sente enorme saudade de pai e da mãe com quem o adulto já não conta salvo no exemplo, na saudade e nas orações quando me domina uma fugidia sensação de estarem, incorpóreos, a meu lado, mas sem se manifestarem. 
Minha criança possui incomensuráveis solidões diante do mistério do infinito. Ainda recua diante do violento, embora não o tema, e ainda se infiltra em episódios de distração e inocência inexplicáveis num homem com minha carga de vivências. Minha criança ainda gosta de abraço caloroso, proteções misteriosas e de um modo de rezar que o adulto nunca mais conseguiu tais a entrega e a total confiança no mistério e na proteção de Deus. 
Minha criança carrega o melhor de mim, é portadora de meu modo triste de falar de coisas alegres e de algum susto misterioso sempre que se lhe impõe alguma expectativa d enfermidade. Minha criança é inteira, mansa, bondosa e linda. Eu a amo, preservo, e dou boas gargalhadas quando a vejo infiltrar-se nas graves decisões de algumas de minhas responsabilidades adultas. Ninguém a vê, salvo eu. Ninguém a acaricia, salvo eu, que a estimo, procuro e admiro mais a cada dia e com quem converso histórias infinitas, que somente a imaginação pode conceber no universo maravilhoso da fabulação interior e solitária. 
Diariamente passeio com minha criança e estou muito feliz por cumprimentá-la, levar-lhe balas, nuvens, aquele cão da meninice, as canções de minha mãe e os carinhos de meu pai, levar-lhe os presentes que ganhava de meu padrinho e toda a enorme vontade de Ser que então adivinhava para a minha vida. Vida que chegou, ameaça passar, e da qual não me arrependo. 
Minha criança adivinhou em seus sonhos o adulto que eu queria ser. E traz alegria e esperanças à minha idade atual. Hoje sou, há muito tempo, o adulto que sonhei ser. Talvez com menos tensões, mas igualzinho em meu modo de amar a vida."
Artur da Távola


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

RESULTADO DAS ELEIÇÕES 2012 EM NÍSIA FLORESTA


NÍSIA FLORESTA
PREFEITA ELEITA
CANDIDATO
PARTIDO
VOTOS
% VÁLIDOS
CAMILA
25
DEM
8.244
57,51%
MARIZE LEITE
44
PRP
6.092
42,49%
VOTOS
VOTOS VÁLIDOS                                                                       14.336
VOTOS NULOS                                                                                873
VOTOS EM BRANCO                                                                      462
VOTOS PENDENTES                                                                           0
VOTOS
TOTAL DE COMPARECIMENTO                                            15.671
TOTAL DE ABSTENÇÕES                                                          1.376
ELEITORES                                                                                  17.047

VEREADORES ELEITOS

CANDIDATO
PARTIDO
VOTOS
% VÁLIDOS
MARCELO MESQUITA
15115
PMDB
1.023
6,80%
PROF. JORGE
25000
DEM
789
5,24%
LINDERVAL
15000
PMDB
720
4,79%
ZÉ NILTON
15333
PMDB
697
4,63%
EUGENIO GONDIM
55555
PSD
665
4,42%
NEGO DE BATISTA
22000
PR
624
4,15%
CARISTIA
15555
PMDB
619
4,11%
DANIEL MARINHO
45555
PSDB
619
4,11%
ROGÉRIO TRINDADE
25444
DEM
608
4,04%
POLYANA
23333
PPS
586
3,89%
LEILA
55222
PSD
550
3,66%
Fonte: Portal Terra