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Lembrei-me de Lídia, uma amiga querida residente em Brasília, casada com um nordestino como eu, que para “nordestinizar” a sua rabada, onde o agrião era só o disfarce para não sair do tradicional, acrescentava milho verde, alimento que depois da farinha de mandioca é a base alimentar de todo nordestino, para satisfação do maridão e seus convidados, adeptos de todas as “ADAS” que o cardápio nordestino pode nos oferecer: Rabada, buchada, panelada, feijoada, peixada, vaca atolada, galinhada... E até macarronada!
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Nos nossos almoços semanais havia sempre uma “ADA” a ser devorada, muito bem acompanhada de uma cerveja gelada - que ninguém é de ferro - para esquentar o corpo, alimentar a alma e matar as saudades da nossa terra natal.
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